Se é só uma vela, porque é que eu vejo uma casa a arder?
A Escola da Paz é então uma das quatro escolas de vida existentes no planeta.
Assim sendo e de uma forma geral, para os alunos desta escola, o grande objetivo é sentirem-se seguros no corpo e no planeta.
Se todos temos um “complicómetro”, o dos alunos desta escola tende a ter lentes de aumento, querendo isto dizer que, a nível figurativo, mesmo que seja só a chama de uma pequena vela, aos olhos deles é um incêndio que os está a pôr em perigo.
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ERROS DE PÂNICO NA ESCOLA DA PAZ
- Falsa paz
- Adição a crises
- O tempo está contra mim
- Ver o corpo como inimigo
- Estoicismo ou ”disparatar por tudo e por nada”
- Identificarem-se com as circunstâncias
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DESAFIOS INTERNOS
- A vida é difícil: Tendência a focarem somente no que é difícil (então, realmente será difícil e perderão as partes fantásticas da vida.)
- Necessidade de fuga. Exemplos de formas de fuga:
- Estão sempre muito ocupadas, refugiam-se no trabalho
- Alheiam-se, por exemplo a ver TV
- Alheiam-se, por exemplo, ao tomar drogas ou álcool
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DESAFIOS EXTERNOS
- Saber manter o equilíbrio: Quando fazer? Quanto fazer?
- Questões de identidade: Muitas vezes, os alunos desta escola acabam por se identificar fortemente com o trabalho ou com aquilo que fazem. Torna-se assim um grande desafio conseguirem saber e sentir quem são quando não estão a trabalhar ou a fazer alguma coisa.
- Sensação de pânico
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PERGUNTAS CHAVE PARA A “PAZ VERDADEIRA”
- Existe uma verdadeira crise?
- Estou a reagir exageradamente?
- Existe uma maneira mais fácil de fazer isso?
- Como é que faço uma respiração profunda e volto para o aqui e agora?
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“MESTRE” NA ESCOLA DA PAZ
- Cultiva uma quietude alerta
- Separa auto estima das circunstâncias
- Não faz tempestades num copo de água
Assim sendo, ser um mestre na Paz trata-se de encontrar um sentido de paz interior que advém de vivenciar plenamente a vida. Contudo, o desafio para os alunos desta escola advém da sensibilidade extra no que se refere a questões existenciais.
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Na Escola da Paz, o conceito da impermanência é certamente constantemente “lembrado”. No entanto, é importante relembrar que tudo na vida é impermanente e que somente o facto de que todos vamos morrer é inalterável.
De facto, só existem duas formas de “pensar” na morte, ou pensamos nela de uma forma aterradora, com medo, sentindo que é a coisa mais terrível ou encaramo-la de uma forma natural, percebendo que faz parte de todos os seres vivos e aproveitamos, saboreamos cada minuto, cada momento, bem como a companhia dos que amamos de uma forma presente e incondicional pois estamos conscientes que a vida é preciosa.
“Com o fim da incerteza chega também a incerteza do fim.”
Viktor Frankl
Assim, a chave é “estar vigilante”, estar consciente e admitir os seus sentimentos de medo, avaliando se estão realmente em perigo ou se estão a fazer “uma tempestade num copo de água”
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REFLEXÕES
- Então, quando é que entro em pânico?
- Como crio crise e pânico na minha vida?
- Como organizo o meu tempo?
- Quando é que sinto que preferia não estar a viver a minha vida?
- Trato das minhas questões de segurança?
- O que posso fazer para estar mais presente para mim e para o mundo?
- O que significa então amar a vida plenamente?
Depois do que acabou de ler, sente curiosidade para saber qual a sua Escola de Vida? Marque hoje a sua consulta de Dígitoanálise, vai certamente perceber os seus desafios e viver em consciência o seu propósito neste Planeta.