Se é só uma vela, porque é que eu vejo uma casa a arder?

A Escola da Paz é então uma das quatro escolas de vida existentes no planeta.

Assim sendo e de uma forma geral, para os alunos desta escola, o grande objetivo é sentirem-se seguros no corpo e no planeta.

Se todos temos um “complicómetro”, o dos alunos desta escola tende a ter lentes de aumento, querendo isto dizer que, a nível figurativo, mesmo que seja só a chama de uma pequena vela, aos olhos deles é um incêndio que os está a pôr em perigo.

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ERROS DE PÂNICO NA ESCOLA DA PAZ

  1. Falsa paz
  2. Adição a crises
  3. O tempo está contra mim
  4. Ver o corpo como inimigo
  5. Estoicismo ou ”disparatar por tudo e por nada”
  6. Identificarem-se com as circunstâncias

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DESAFIOS INTERNOS

  1. A vida é difícil: Tendência a focarem somente no que é difícil (então, realmente será difícil e perderão as partes fantásticas da vida.)
  2. Necessidade de fuga. Exemplos de formas de fuga:
    1. Estão sempre muito ocupadas, refugiam-se no trabalho
    2. Alheiam-se, por exemplo a ver TV
    3. Alheiam-se, por exemplo, ao tomar drogas ou álcool

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DESAFIOS EXTERNOS

  1. Saber manter o equilíbrio: Quando fazer? Quanto fazer?
  2. Questões de identidade: Muitas vezes, os alunos desta escola acabam por se identificar fortemente com o trabalho ou com aquilo que fazem. Torna-se assim um grande desafio conseguirem saber e sentir quem são quando não estão a trabalhar ou a fazer alguma coisa.
  3. Sensação de pânico

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PERGUNTAS CHAVE PARA A “PAZ VERDADEIRA”

  1. Existe uma verdadeira crise?
  2. Estou a reagir exageradamente?
  3. Existe uma maneira mais fácil de fazer isso?
  4. Como é que faço uma respiração profunda e volto para o aqui e agora?

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“MESTRE” NA ESCOLA DA PAZ

  1. Cultiva uma quietude alerta
  2. Separa auto estima das circunstâncias
  3. Não faz tempestades num copo de água

Assim sendo, ser um mestre na Paz trata-se de encontrar um sentido de paz interior que advém de vivenciar plenamente a vida. Contudo, o desafio para os alunos desta escola advém da sensibilidade extra no que se refere a questões existenciais.

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Na Escola da Paz, o conceito da impermanência é certamente constantemente “lembrado”. No entanto, é importante relembrar que tudo na vida é impermanente e que somente o facto de que todos vamos morrer é inalterável.

De facto, só existem duas formas de “pensar” na morte, ou pensamos nela de uma forma aterradora, com medo, sentindo que é a coisa mais terrível ou encaramo-la de uma forma natural, percebendo que faz parte de todos os seres vivos e aproveitamos, saboreamos cada minuto, cada momento, bem como a companhia dos que amamos de uma forma presente e incondicional pois estamos conscientes que a vida é preciosa.

“Com o fim da incerteza chega também a incerteza do fim.”

Viktor Frankl

Assim, a chave é “estar vigilante”, estar consciente e admitir os seus sentimentos de medo, avaliando se estão realmente em perigo ou se estão a fazer “uma tempestade num copo de água”

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REFLEXÕES

  1. Então, quando é que entro em pânico?
  2. Como crio crise e pânico na minha vida?
  3. Como organizo o meu tempo?
  4. Quando é que sinto que preferia não estar a viver a minha vida?
  5. Trato das minhas questões de segurança?
  6. O que posso fazer para estar mais presente para mim e para o mundo?
  7. O que significa então amar a vida plenamente?

Depois do que acabou de ler, sente curiosidade para saber qual a sua Escola de Vida? Marque hoje a sua consulta de Dígitoanálise, vai certamente perceber os seus desafios e viver em consciência o seu propósito neste Planeta.

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